Detalhes do Chafariz
sábado, 5 de junho de 2010
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Chafariz do Kaquende - Sabará,MG - 1994
Um dos mais famosos chafarizes de Minas chega, neste ano, aos 250 anos.Sua água, pura e cristalina e que acreditava-se outrora nascer debaixo da igreja de São Francisco, o que daria a ela propriedades divinas, apresenta durante todo o ano a mesma temperatura média, seja inverno ou verão.Construído em 1757, o imponente chafariz trazia em sua fachada, acima das duas bicas, a coroa e o escudo de armas portuguesas esculpidas em pedra-sabão. Historiadores dão conta de que o escudo de armas fora dali arrancado na euforia pela proclamação da independência em 1822. A coroa teria se mantido intocada em função de representar, de qualquer forma, o império que se instalava no Brasil naquele momento.Toda a região imediatamente a direita dos rios das Velhas e Sabará era conhecida por Kaquende. Referindo-se a região ,diziam: “Cá aquém do Rio das Velhas”, expressão que, para muitos, teria originado a palavra.
Fonte: Sérgio Alexandre Jornal + Notícias
Antigo Solar Padre Corrêia - Sabará, MG - 1994
Antigo Solar Padre Corrêia - Sabará, MG - 1993
Antigo Solar Padre Corrêia - Sabará, MG - 1993

Sobrado de dois pavimentos, é uma construção mista em adobe, com cunhais de madeira, portada e enquadramento de vãos de pedra. Vergas curvas com sobrevergas alteadas em cantaria. Janelas em guilhotina com postigos almofadados, dando para sacada corrida no segundo pavimento. a grade de ferro da sacada é do século XIX. Cobertura com telha terminada por beiral emoldurado. A construção aparenta um tipo misto de arquitetura urbana, pelo frontispício, e rural pelo pátio interno avarandado, à maneira das fazendas do interior. Em seu interior: vestíbulo, escada com balaústres torneados de jacarandá e voluta barroca entalhada no arranque. Segundo pavimento teto primitivo, dois deles decorados com emblemas alusivos o da atual biblioteca e no salão que teria sido primitiva sala de jantar. Capela interior, obra de talha rococó, atribuida ao Aleijadinho.
Bibliogafia: Lúcia Machado de Almeida - SPHAN
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